terça-feira, 20 de novembro de 2007

Dedicatória do meu Trabalho de Conclusão de Curso

Dedico essa monografia e todo meu trabalho e empenho de quatro anos de faculdade a meu pai Jair e minhã mãe Rosana, não teria todas as oportunidades que tive em minha vida se não fosse o sacrifício deles, que sempre lutaram para eu poder estudar e ter uma vida digna. Esses dois guerreiros que mesmo com as pedras do caminho, fizeram tudo para mim, sendo exemplos de pais. Tenho só que dizer uma única palavra: Obrigado!
Comunicação Social – Jornalismo – Unilago - 2004 a 2007.
São José do Rio Preto, novembro de 2007.
José Jair Fernandes Junior

terça-feira, 13 de novembro de 2007

Agradecimentos do meu Trabalho de Conclusão de Curso


Agradeço em primeiro lugar à Deus, pelo fato de eu existir e de me dar uma vida digna. À meus pais Jair e Rosana que nunca mediram esforços para me fazer feliz, estudar e ter uma vida que infelizmente poucos tem a chance de ter. Agradeço alguns amigos que fazem parte da minha vida, sem eles eu não seria nada: Nayara Prado, Lucas Zocal, Tadeu Vieira, Vinicius Castro, Karla Paganini, Bárbara Liz, Pipoca Júlio César, Lisi Munhoz e Carol Zanca.
A toda minha família, meus colegas, todas as pessoas que passaram pela minha vida, que de uma forma ou de outra deixaram marcas. Ao meu orientador e professor Deodoro Moreira, e todos os professores que contribuiram para a minha formação nesses quatro anos de faculdade.


Comunicação Social – Jornalismo – Unilago - 2004 a 2007.
São José do Rio Preto, novembro de 2007.


José Jair Fernandes Junior

quarta-feira, 7 de novembro de 2007

11ª Semana de Comunicação da Unilago traz chefe de Redação do Fantástico

Aconteceu na faculdade Unilago, de 22 a 26 de outubro de 2007, a 11ª Semana de Comunicação com o tema “O Tempo das Mídias”. A semana foi realizada pelo departamento de comunicação da faculdade.
Na quarta-feira, dia 24 de outubro, quem proferiu palestra foi o chefe de redação do “Fantástico”, da TV Globo e colunista da “Folha de São Paulo” Álvaro Pereira Junior.
Responsável pela formatação do projeto G1 – Portal de Notícias da Globo, Álvaro fala sobre esse projeto. Segundo ele a diferença desse para outros sites de notícias, é que já se tinha uma TV, a Globo. Não dava para se montar o projeto no Rio de Janeiro por falta de profissionais para montar a redação, vieram pessoas de diferentes lugares e poucos profissionais da própria Globo.
Pesquisas foram realizadas para montar o portal, e chegou-se a conclusão que as pessoas não queriam vídeos de internet no site. Álvaro afirma que com o Youtube, pode-se colocar qualquer vídeo atualmente na rede mundial de computadores. A edição pode ser feita em casa hoje em dia, e o conhecimento de TV está diluído para qualquer pessoa fazer. As redações estão reduzidas, o tempo e o espaço são curtos.
Durante a palestra foram exibidos três vídeos, dos portais dos jornais The New York Times e Folha de São Paulo. Esses sites colocam vídeos sem ter uma emissora de TV. Ainda está se achando um padrão de vídeo de internet.
Na internet não existe grade de programação, tudo está disponível o tempo todo aos usuários. Nos Estados Unidos é tudo assistido digitalmente, as pessoas gravam digitalmente e assistem depois, diz Pereira Junior. Na palestra ele afirmou que a internet faz uma grande diferença para os novos profissionais de comunicação e que o blog é a forma mais regional de comunicação.
Com relação à TV, Álvaro diz que cada pessoa tem uma pequena TV Globo dentro de si. Antes a emissora tinha um padrão rigoroso, por exemplo para se filmar, hoje em dia não se tem tanto rigor. “A Rede Record não é uma ameaça para a Globo e sim concorrente, tem dinheiro porque não paga imposto por ser uma igreja”, finaliza Álvaro.

domingo, 4 de novembro de 2007

Represa Municipal

São José do Rio Preto é uma cidade que faz muito calor, a temperatura média anual é de 25,33ºC, podendo no mês de janeiro chegar a 27,8ºC. E com tanto calor nada melhor que um lugar gostoso para passear, ao ar livre. Uma dica para esse clima é a represa municipal da cidade. Com pista de cooper, quadras de esporte, quiosque, represa, equipamentos para ginástica, etc.
A represa municipal de Rio Preto é o cartão de visita da cidade. Além de ser responsável por 40% do abastecimento hídrico da população, constitui-se uma das melhores opções de lazer para os moradores de Rio Preto. A ampla área com jardins, árvores, bancos e mesas atrai pessoas de todas as idades para passeios, caminhadas, atividades físicas ou simplesmente descanso e reflexão. Fora o caldo de cana, água de coco e milho cozido que são ótimos. Fica aí então uma boa opção para curtir nesse calor!

quinta-feira, 25 de outubro de 2007

Borboletas no Estômago

Era como quando eu era criança. Tudo o que eu queria era ir naquele jogo. E eu não fui. Mas doía tanto, uma dor engraçada que nem eu sabia explicar. Acho que foi a primeira sensação de borboletas no estômago que tenho lembrança. Pudera! Esperei meses pra poder ver meu ídolo de perto e justo quando ele vinha, todo o sonho e fantasia tão planejados, em mínimos detalhes, são arruinados por meu pai. Naquele dia, eu não sabia, mas eu ainda ia sentir muitas borboletas voando no estômago...
O que me dói é saber que já perdi as contas de quantas vezes me prometi, me jurei que nunca mais sentir assim. A pior promessa a ser quebrada é aquela feita a si mesmo pois você acaba por se condenar e essa é a pior condenação. Pelo menos comigo é assim. Dietas e exercícios, mais estudo, menos farra, menos bebida, mais persistência, menos sofrimento. Não quero mais sofrer. Será que isso é realmente possível? Não sei, só sei que não quero mais. Tchau, borboletas no estômago.
Passa esse pensamento e lá estão elas, a festejar novamente a chegada de uma saudade, de uma lembrança que traz um aperto no coração ou de um amor que acabou só na parte de lá. E nessa hora, parece que sempre fizeram parte de mim...
Inusitadamente, borboletas costumam aparecer também em momentos em que suas cócegas características são bem-vindas, como o cruzamento de olhares seus com os daquela pessoa que você tanto esperou que lhe notasse. Borboletas e mais borboletas. Essas sim são horas adequadas.
Ainda bem que o estado de "borboletice" pode ser disfarçado. Uma ida estratégica ao banheiro, por exemplo, pode servir pra tirar aquela feição do rosto e tentar aquietá-las. Mas nada, na verdade, que as façam desaparecer.
Hoje pensei em prometer, novamente, que não quero mais borboletas no estômago, sejam de euforias ou frustrações, sejam por fulano, cicrano ou beltrano. Só fiquei no pensamento. Acho que a vida perderia um pouco da magia, da graça, sem as suas borboletas. Nesse exato momento, elas teimam em bater suas asas dentro de mim. Mas tudo bem. É sinal de que tenho boas lembranças, sinal de que tenho alguém em quem pensar. Que continuem voando e revoando então...

Denise Krammer

quarta-feira, 17 de outubro de 2007

Almanaque da TV

O mundo da televisão é algo que fascina e gera muita curiosidade ao telespectador. Sim, ele é tudo isso que você vê na sua casa, todos os dias, está sempre inovando na tecnologia, nos programas, nos artistas. Mas, será que você consegue imaginar na produção dos programas? Na gravação das novelas? Nos telejornais? Pensando nisso, os roteiristas Ricardo Rixa e Bia Braune escreveram o livro Almanaque da TV.
O livro tem 300 páginas de textos e fotos, com histórias e fatos curiosos dos 57 anos da televisão no Brasil. Histórias que vão de Chacrinha até as novelas atuais.
Hoje, Bia Braune e Ricardo Rixa estão no Vídeo Show. Rixa nasceu em 1964 e Bia em 1976, quando a tv já era uma veterana no Brasil . A primeira transmissão foi em 1950, pela extinta TV Tupi. A TV Globo estreou em 1965 e até 1970 todos os programas eram em preto e branco.
Rixa e Bia contam que demoraram 2 anos para concluir as pesquisas do livro. Leram jornais e revistas antigos. Ricardo Rixa diz que tem uma coleção de quase 3 mil revistas. Foi um grande trabalho, mas os autores garantem que para quem acompanhou os programas e seriados antigos, é uma delícia ler o livro e ficar por dentro de curiosidades de artistas que fizeram a história da televisão.
Fica aí uma dica de livro para quem como eu é fascinado por TV, eu comprei o livro hoje 17/10/2007 e pelo que foliei vale a pena ter, até para ser usado como pesquisas. Divirtam-se!!!

segunda-feira, 8 de outubro de 2007

Os sentidos da sedução

Aqui vai uma dica para as mulheres usar e abusar dos seus poderes de sedução. Existem várias maneiras de seduzir, mas para que tudo saia perfeito é preciso provocar os cinco sentidos: audição, olfato, paladar, tato e visão.
É preciso se vestir bem para que ele goste do que vai ver. Usar um perfume gostoso, música agradável, comida saborosa e lugar confortável. A visão é um dos principais sentidos, por isso é importante caprichar no visual.
Não pode esquecer que de nada adianta um visual sedutor se o cheiro não estiver agradável. Já para aguçar a audição, mais importante que a música, é preciso ter bom papo e bom humor. É importante ser simpática, sorridente e se mostrar informada.
O paladar e o tato vão depender da situação, ou seja, se será o primeiro encontro ou somente uma oportunidade a mais para reconquistar o homem que já é seu.
A mulher tem de ter atitudes sensuais, seja para falar, andar, comer e até discutir. Apesar da rotina árdua, é possível acordar pela manhã, despertar o amado e se despir de maneira provocante. Prepare um strip-tease ou simplesmente tire a roupa sem pressa, de forma provocante e sedutora.
Algumas brincadeiras podem ser fundamentais no jogo da sedução. O sexo tem que ser divertido e gostoso.

segunda-feira, 1 de outubro de 2007

ALEGRÍA

O Cirque du Soleil (francês para "Circo do Sol") é um império de entretenimento baseado em Montréal, Quebec, Canadá. Ele foi fundado em Quebec em 1984 por dois ex-artistas de rua, Guy Laliberté e Daniel Gauthier.
O Cirque du Soleil tem sido descrito como um "circo moderno" cheio de histórias e performances estonteantes. Há vários espetáculos rodando o mundo e outros fixos em cidades como Orlando e Las Vegas (EUA).
Enfatizando o não uso de animais, o circo é todo baseado em atuações de artistas de várias nacionalidades - são mais de quarenta. Os números sofrem influência do teatro mambembe, do próprio mundo circense, da ópera, do balé e do rock. Há contorcionismo, malabarismo, palhaços e trapezistas, todos com roupas coloridas e maquiagens elaboradas. Sempre apresentando um ar medieval e barroco, com muito cuidado em todos os elementos de formação do espetáculo. Todos os shows fazem uso de música ao vivo e a língua falada durante o espetáculo é o "Cirquish", um dialeto imaginário criado pela companhia.
Alegría é um estado de espírito e também um dos espetáculos do circo. O show tem muitos temas: o poder e a transferência de poder com o tempo, a evolução das monarquias antigas às democracias modernas, os idosos e a juventude -tudo isso serve de pano de fundo para a vida dos personagens de Alegría.
Bobos da corte, menestréis, vagabundos, antigos aristocratas e crianças povoam este universo, junto com os palhaços, que são os únicos a resistir à passagem do tempo e as transformações sociais.

domingo, 23 de setembro de 2007

Senhoras e Senhores! Tenho a honra de apresentar... Rodrigo Mansil !!!

Rodrigo Manoel da Silva, mais conhecido como Rodrigo Mansil, nasceu na cidade de Anápolis-GO, veio para Rio Preto aos 17 anos, para cursar faculdade de jornalismo na Unilago, onde se formou em 2003. Começou sua carreira jornalística no jornal Dhoje, atualmente com 25 anos, Rodrigo trabalha na TV Tem em Rio Preto, onde está há dois anos.
Acompanhe agora a entrevista com esse simpático e excelente jornalista.

Jair – Porque optou pela carreira de jornalismo?
Mansil: Desde a minha infância eu fui ligado a comunicação, eu tive facilidade em me comunicar com as pessoas, apesar de ser tímido, sempre tive facilidade na escrita, como por exemplo nas redações da época do colégio. Eu fiz muito teatro e acho que isso me ajuda hoje, eu decidi por essa profissão quando tinha 17 anos, ao perceber que escrever era a coisa que eu tinha mais facilidade em fazer.

Jair – Qual a sua opinião sobre os cadernos de cultura, em gerais, no jornal impresso?
Mansil: Eu fico tranquilo em falar sobre isso, porque a minha monografia na Unilago em 2003, foi sobre esse tema. Ao analisar alguns cadernos, eu percebi que os cadernos de cultura de alguns anos para cá, vem trazendo bastante o tema de auto-ajuda, esse mercado editorial tem sido muito lucrativo, alguns autores são respeitáveis e merecem consideração, outros tentam vender pílulas do sucesso com cores diferentes, formatando as pessoas como se eles tivessem solução para o problema das pessoas, isso é feito no sentido da indústria cultural envolvendo o psicológico de uma massa toda, sendo que cada indivíduo tem a sua particularidade e precisa ter sua história vista profundamente. Eu considero que hoje essa questão de cultura tem sido mais fortalecida atualmente aqui em Rio Preto, como por exemplo a revista Vida & Arte do Diário da Região e outros lançamentos.

Jair – Você faz faculdade de psicologia e é jornalista, você acha que textos de auto-ajuda devem ser publicados nos cadernos culturais e o porque?
Mansil: Sob o ponto de vista psicológico acho que deve haver um critério, existe uma responsabilidade de quem escreve e isso precisa ser bem pensando, eu acho que os cadernos culturais são os locais mais adequados para esse tipo de matéria ser publicada, mas acho que deve haver uma filtragem nesse assuntos, para isso não virar sensacionalismo, por exemplo essas matérias que trazem soluções para os problemas de uma maneira fácil e rápida, num primeiro momento isso pode até funcionar, mas o adequado para quem precisa de ajuda é procurar o atendimento especializado de um profissional. Até certo ponto esse tipo de texto pode ajudar uma pessoa, mas é muito superficial.

Jair – Qual gênero de filmes você gosta mais?
Mansil: Gosto mais de comédia, romance e drama.

Jair – O que gosta e não gosta de assistir na TV?
Mansil: Não gosto do Programa do Faustão, e do Gugu, pois não tem coisa pior que ficar o domingo na frente da televisão, assistindo a esses programas, é um tipo de entretenimento vazio. Gosto muito de assistir documentários, como a TV aberta é limitada e atende só um determinado público, sempre que eu posso fico zapeando nos canais da TV a cabo, como Discovery Chanel, GNT; tem propostas diferentes e que vão mais profundamente nos assuntos abordados.

Jair – Uma dica de filme para os internautas.
Mansil: Para quem quer se divertir e ver um filme bem light, eu recomendo “O Amor não tira férias”, é um filme tranquilo, que tem uma crítica razoável, pra distração realmente, porque ele é leve, traz uma mensagem pra que as pessoas acreditem no amor, acreditem nos relacionamentos, porque hoje a maioria das pessoas tem medo de começar um relacionamento, porque não acreditam mais nas pessoas, não acreditam mais na fidelidade, as pessoas estão desacreditadas e é um filme que mostra que isso é possível.

domingo, 16 de setembro de 2007

E com vocês... Gianda Oliveira!!!!

Gianda Morgana de Oliveira nasceu em Catanduva-SP, tem 27 anos, formou-se em Jornalismo pela faculdade Unorp em 2001, atualmente faz Pós-Graduação em Cinema e Vídeo pela Unilago. Mora há três anos em Rio Preto e há um ano e meio é apresentadora do telejornal Tem Notícias, da TV Tem em Rio Preto.
Gianda Oliveria é a entrevistada dessa semana no blog.

Jair – Poque quis seguir carreira de jornalismo?
Gianda: Gosto muito de ler e escrever, desde os meus 12 anos sempre quis ser jornalista. Fui indo atrás disso, de conhecer a profissão. Só prestei vestibular para jornalismo.

Jair – Você gosta e lê sobre jornalismo cultural?
Gianda: Gosto e leio. Uma coisa que me atrai em Rio Preto é que tem uma vida cultural agitada, por ser uma cidade do interior e do porte. Costumo aproveitar o teatro, a música, o Sesc daqui é muito bacana para eventos culturais. O jornalista precisa disso, pois tendo cultura você tem informação e formação bem melhor.

Jair – Atualmente você faz Pós-Graduação em Cinema e Vídeo, fale um pouco sobre o que gosta e o momento atual do cinema?
Gianda: Fazendo essa pós tenho me interessado muito por filmes clássicos. Procurando filmes italianos; nesse fim de semana por exemplo, assisti O Ladrão de bicicletas. Filmes clássicos da década de 50, franceses, europeus, filmes que eu não tinha interesse e agora fazendo a pós eu tenho, to aprendendo muito. Gosto de filmes do gênero drama, como O Jardineiro fiel; Minha vida sem mim; Babel e 21 gramas.

Jair – E na TV, o que gosta?
Gianda: Atualmente tenho gostado muito de documentários, muita gente acha que a TV a cabo não é algo bacana, mas nela tem a possibilidade de conhecer e ver muitos documentários. Esses dias assisti um que falava de crianças que nasciam de mães que trabalhavam em bordéis. É interessante documentário.

Jair – Para finalizar, deixe uma dica de livro que você gosta para os internautas.
Gianda: Estou lendo um livro que comprei por cinco reais (risos), na última bienal, tem sido uma delícia de ler, se chama Sofá Branco, o autor é Marcio Paschoal, estou gostando.

segunda-feira, 10 de setembro de 2007

1º Fórum de Telejornalismo na Unilago

Acontece nessa semana, de 10 a 13 de setembro de 2007, o 1º Fórum de Telejornalismo da faculdade Unilago, em São José do Rio Preto.
O evento tem como objetivo trazer profissionais que passem um pouco de suas experiências profissionais, discutam temas atuais e éticos da profissão e colocar o aluno em contato direto com a prática profissional. O evento reunirá renomados profissionais da comunicação, que responderão perguntas sobre atualidades e situações do cotidiano jornalístico.
Na abertura será discutido o tema “Atenção! Gravando!” com a participação dos jornalistas Lúcio Ramos e Gianda Oliveira da TV TEM e Luis Storino da TV da Cidade, que falarão sobre o dia-a-dia das gravações.
A segunda noite contará com a presença de Daniela Golfieri e Rodrigo Mansil da TV TEM, e Vanessa Mauri do SBT que discutirão o tema “Reporter na Rua”.
No dia 12, estarão presentes Leandra Guaracho e André Modesto da TV TEM e Roberto Zanata do SBT que falarão sobre “Produção em Ação”.
O encerramento abordará o tema “A Direção”, e terá a presença de Ivan Rodrigues, Mariza Amorim da TV Câmara e Léo Freitas da TV TEM.

Falando nisso, você não pode perder a entrevista que farei nesse fórum com a apresentadora do Tem Notícias, Gianda Oliveira, que será publicado no domingo, dia 16/09, e com o repórter da TV Tem, Rodrigo Mansil, no dia 23/09. Aguardem!

segunda-feira, 3 de setembro de 2007

Voluntário

Segundo definição das Nações Unidas, "o voluntário é o jovem ou o adulto que, devido a seu interesse pessoal e ao seu espírito cívico, dedica parte do seu tempo, sem remuneração alguma, a diversas formas de atividades, organizadas ou não, de bem estar social, ou outros campos..." Em recente estudo realizado na Fundação Abrinq pelos Direitos da Criança, definiu-se o voluntário como ator social e agente de transformação, que presta serviços não remunerados em benefício da comunidade; doando seu tempo e conhecimentos, realiza um trabalho gerado pela energia de seu impulso solidário, atendendo tanto às necessidades do próximo ou aos imperativos de uma causa, como às suas próprias motivações pessoais, sejam estas de caráter religioso, cultural, filosófico, político, emocional.
Ao analisar os motivos que mobilizam em direção ao trabalho voluntário, descobrem-se, entre outros, dois componentes fundamentais: o de cunho pessoal, a doação de tempo e esforço como resposta a uma inquietação interior que é levada à prática, e o social, a tomada de consciência dos problemas ao se enfrentar com a realidade, o que leva à luta por um ideal ou ao comprometimento com uma causa.
A grande maioria dos voluntários no Brasil querem:
1. Ajudar a resolver parte dos problemas sociais do Brasil.
2. Sentir-se útil e valorizado.
3. Fazer algo diferente no dia a dia.
4. 54% dos jovens no Brasil querem ser voluntários, mas não sabem como começar.
Não se deve esquecer, contudo, o potencial transformador que essas atitudes representam para o crescimento interior do próprio indivíduo

segunda-feira, 27 de agosto de 2007

Cultura em São José do Rio Preto

O palco é um mundo sem fronteiras, credos, línguas e conflitos. Espaço democrático que consegue transpor barreiras em busca de um território único e pacífico, cujos principais objetivos são fazer, contemplar e investigar a arte do teatro. O FIT (Festival Internacional de Teatro de São José do Rio Preto) procura, a cada ano, unir culturas e raças para celebrar a festa maior do teatro, oferecendo ao público a oportunidade de apreciar as mais diversas formas de expressão que compõem o universo das artes cênicas. Muitas línguas e culturas se misturam em um espetáculo à parte, fazendo com que o FIT não seja apenas mais um evento teatral, e sim uma celebração das artes cênicas e da união entre os povos em torno de um objetivo comum: viver o teatro. O Festival de Teatro de Rio Preto propõe um mergulho nos processos, nos métodos, nas estratégias da teatralidade contemporânea. Investiga um teatro questionador, sugestivo, provocador, híbrido. A desconstrução do teatro, o não-teatro, a conexão com a dança, as artes visuais, a música, a literatura, a tecnologia. Estrategicamente, traduz uma arte de escolher onde, quando e com quê travar o combate-espetáculo. O Festival ocupa territorialmente esse espaço e se dispõe a essas estratégias. Baseia-se na criatividade, intuição e capacidade de síntese, a partir de uma base sólida, mas sem opor-se ao risco. Se opõe ao cômodo, deixando-se deitar em cama de pregos. Se abre às mesclagens com as outras artes, amplia o horizonte do fazer artístico.

O festival acontece no mês de julho na cidade de São José do Rio Preto - SP.

segunda-feira, 20 de agosto de 2007

A origem do teatro


O teatro que surgiu na Grécia Antiga era diferente do atual. Os gregos assistiam às peças de graça e não podiam freqüentar o teatro quando quisessem. Ir ao teatro era um compromisso social das pessoas. Os festivais de teatro tinham grande importância. Dedicados às tragédias ou às comédias, eles eram financiados pelos cidadãos ricos sendo que o governo pagava aos mais pobres para que estes pudessem comparecer às apresentações.

Os festivais dedicados à tragédia ocorriam em teatros de pedra, ao ar livre, onde se escolhia o melhor autor pois embora alguns atores fizessem sucesso, os grandes ídolos do teatro eram os autores. As apresentações duravam vários dias e começavam com uma procissão em homenagem ao deus Dioniso, considerado protetor do teatro. A platéia acompanhava as peças o dia todo e reagia com intensidade às encenações.No palco, os atores usavam sapatos de sola alta, roupas acolchoadas e máscaras feitas de panos engomados e pintados, decoradas com perucas e capazes de amplificar as vozes.

A partir do Império Romano que sucedeu a civilização grega, o teatro entrou em declínio. Os romanos preferiam o circo o qual na época era voltado para lutas entre gladiadores e animais.

segunda-feira, 13 de agosto de 2007

Inverno em Campos do Jordão

Uma boa dica de viagem no inverno é a cidade de Campos do Jordão, é o mais tradicional refúgio de inverno paulista. Situada na Serra da Mantiqueira, a cidade oferece opções de contato com a natureza além de uma agitada vida noturna. A cidade fica situada a aproximadamente 1.900m de altitude, o que garante um clima frio, principalmente no inverno.
Existem muitas casas construídas no estilo Alpino em Campos do Jordão, o que rendeu à cidade o apelido de "Suíça Brasileira". O apelido também pode muito bem se referir à geografia montanhosa do local, rodeado pela Mantiqueira, o que favorece a prática do montanhismo e faz a alegria de quem quer respirar um pouco de ar fresco.
Na parte urbana de Campos do Jordão há muito que se fazer, principalmente no inverno. Existem muitas opções de bares, casas noturnas e restaurantes. No mês de julho acontecem eventos culturais, sendo o Festival de Inverno, de música erudita, o mais importante e famoso deles. Também há os passeios de teleférico, bonde e trem, onde o visitante pode apreciar a beleza da arquitetura local e das formações montanhosas ao redor da cidade.
Para quem gosta do contato com a natureza, há várias trilhas curtas em torno da cidade que podem ser percorridas durante uma manhã, tanto a pé quanto de mountain bike. Para os mais radicais, há a opção do vôo-livre a partir do Pico do Agudo ou a escalada na Pedra do Baú.

quinta-feira, 26 de julho de 2007

Onze Minutos

Apesar de socialmente a prostituição ser conhecida como a mais velha das profissões, em realidade ela constitui a segunda mais antiga, pois a “prática curativa”, através dos feiticeiros e xamãs (futura medicina) nasceu antes. Ao contrário do que se pensava nos anos 80, século passado, com o advento do HIV e da aids, a prostituição não foi de forma alguma extinta. Aconteceu exatamente o oposto, o número de pessoas de ambos os sexos, que aderiram a ela, aumenta a cada dia, tanto nas grandes como nas pequenas cidades.
Não se nasce prostituta. A prostituição não é uma doença determinada por algum gene moralmente desencaminhado. É, sim, uma doença social, originada nas redes das instâncias econômicas, educacionais e morais da sociedade.
Uma boa dica de leitura é o livro Onze Minutos, do autor Paulo Coelho (editora Rocco, 2003), o livro é baseado na história real de uma prostituta brasileira que trabalha na Suíça. Em seu duro aprendizado sobre os enigmas do amor e o prazer da sexualidade, ela amadurece precocemente e vê os sonhos de felicidade que alimentou na adolescência tornaram-se cada vez mais distantes. Solidão, desencanto, dissociação entre corpo e alma são parte de sua vida, mas ela ousa sair à procura do poder arrebatador da paixão. Por meio da história de Maria, Paulo Coelho aborda o lado sagrado do sexo.

quarta-feira, 18 de julho de 2007

Móbiles humanos no FIT

Está acontecendo em Rio Preto, de 9 à 21 de julho de 2007, a 7ª edição do Festival Internacional de Teatro de Rio Preto. Dentre várias, uma peça chama a atenção do público, a qual estive presente para conferir, no Centro de Eventos da cidade. Trata-se do espetáculo “Mobile Homme”, que conta com oito atores que ficam pendurados a 40 metros de altura em um imenso guindaste. A companhia francesa Transe Express criou esse móbile humano há 17 anos.
O espetáculo ocorre em dois atos: a primeira parte, chamada Les Tambours, constitui-se em um cortejo musical conduzido por soldadinhos de chumbo que, ao ganharem vida, dão o tom da trilha sonora que acompanhará toda a performance; já na segunda parte, o pelotão é erguido pelo guindaste-móbile e continua sua apresentação pelos ares.
Todos os artistas são percusionistas e têm de aprender a dominar o circo, a dança e o teatro, artes necessárias para apresentação nas ruas. E uma participação muito especial nesse espetáculo, foi a da fanfarra da Escola Municipal Profº Darcy Ribeiro, de Rio Preto. Os 40 integrantes deram um show na apresentação junto com a companhia francesa.

quarta-feira, 11 de julho de 2007

A mulher e o pássaro - final

Todos os dias ela olhava o pássaro. Ali estava o objeto de sua paixão, e ela mostrava para suas amigas, que comentavam: “Mas você é uma pessoa que tem tudo”. Entretanto, uma estranha transformação começou a processar-se: como tinha o pássaro, e já não precisava conquistá-lo, foi perdendo o interesse. O pássaro, sem poder voar e exprimir o sentido de sua vida, foi definhando, perdendo o brilho, ficou feio – e a mulher já não prestava mais atenção nele, apenas na maneira como o alimentava e como cuidava de sua gaiola.
Um belo dia, o pássaro morreu. Ela ficou profundamente triste, e vivia pensando nele. Mas não se lembrava da gaiola, recordava apenas o dia em que o vira pela primeira vez, voando contente entre as nuvens.
Se ela observasse a si mesma, descobriria que aquilo que a emocionava tanto no pássaro era a sua liberdade, a energia das asas em movimento, não o seu corpo físico.
Sem o pássaro, sua vida também perdeu o sentido, e a morte veio bater em sua porta. “Por que você veio?”, perguntou à morte.
“Para que você possa voar de novo com ele nos céus”, a morte respondeu. “Se o tivesse deixado partir e voltar sempre, você o amaria e o admiraria ainda mais; entretanto, agora você precisa de mim para poder encontrá-lo de novo”.

quinta-feira, 5 de julho de 2007

A mulher e o pássaro

Era uma vez um pássaro. Adornado com um par de asas perfeitas e plumas reluzentes, coloridas e maravilhosas. Enfim, um animal feito para voar livre e solto no céu, alegrar quem o observasse.
Um dia, uma mulher viu este pássaro e se apaixonou por ele. Ficou olhando o seu vôo com a boca aberta de espanto, o coração batendo mais rápido, os olhos brilhando de emoção.
Convidou-o para voar com ela, e os dois viajaram pelo céu em completa harmonia. Ela admirava, venerava, celebrava o pássaro.
Mas então pensou: talvez ele queira conhecer algumas montanhas distantes! E a mulher sentiu medo. Medo de nunca mais sentir aquilo com outro pássaro. E sentiu inveja, inveja da capacidade de voar do pássaro.
E sentiu-se sozinha.
E pensou: “Vou montar uma armadilha. A próxima vez que o pássaro surgir, ele não mais partirá”.
O pássaro, que também estava apaixonado, voltou no dia seguinte, caiu na armadilha, e foi preso na gaiola.

Continua...

quarta-feira, 27 de junho de 2007

Homem & Mulher

Segundo Platão, o filósofo grego, no início da criação, os homens e mulheres não eram como são hoje; havia apenas um ser, que era baixo, com um corpo e um pescoço, mas sua cabeça tinha duas faces, cada um olhando para uma direção. Era como se duas criaturas estivessem grudadas pelas costas, com dois sexos opostos, quatro pernas, quatro braços.
“Os deuses gregos, porém, eram ciumentos, e viram que uma criatura que tinha quatro braços trabalhava mais e as suas duas faces opostas estavam sempre vigilantes e ela não podia ser atacada por traição, as quatros pernas não exigiam dela tanto esforço para ficar em pé ou andar por longos períodos. E, o que era mais perigoso: a tal criatura tinha dois sexos diferentes, não precisava de ninguém mais para continuar se reproduzindo na terra”.
Então Zeus, o supremo senhor do Olimpo, disse: “Tenho um plano para fazer com que estes mortais percam sua força”. E, com um raio, cortou esta criatura em dois, criando o homem e a mulher. Isso aumentou muito a população do mundo, e ao mesmo tempo desorientou e enfraqueceu os que nele habitavam – porque agora tinham de buscar de novo sua parte perdida, abraçá-la de novo, e nesse abraço recuperar a força antiga, a capacidade de evitar a traição, a resistência para andar longos períodos e agüentar o trabalho cansativo. O abraço em que os dois corpos se confundem de novo em um só, nós chamamos de sexo”.

Foto do busto de Zeus.

terça-feira, 19 de junho de 2007

O homem que fazia chover


Uma dica muito boa de leitura é o livro O homem que fazia chover, do escritor John Grisham, editora Rocco, 1996.


No livro o protagonista Rudy Baylor é um jovem advogado recém-formado que presta serviços a grupos de terceira idade. É assim que conhece o casal de idosos Dot e Buddy Black, cujo filho, Don Ray, está com leucemia terminal. Seu tratamento foi recusado pelo seguro de saúde da poderosa Great Benefit. Rudy insiste para que o casal acione a seguradora. E a partir desta causa percebe os indícios de uma gigantesca fraude, talvez a maior na área de saúde, na história dos Estados Unidos. Rudy Baylor briga com criminosos poderosos e põe sua vida em perigo. O leitor brasileiro, que já foi lesado ou humilhado por dragões dos seguros de saúde, sente disparar o coração na torcida em favor de Rudy Baylor.

O final dispensa happy-end e é bastante realista. O casal Black não recebe a indenização que lhes é devida; tampouco Rudy Baylor, seus honorários. O máximo que conseguem – e isto é uma grande vitória no lamaçal ético e jurídico – é a falência da Great Benefit. É o orgulho que cabe ao casal Black, com o filho já morto. É a decepção que faz Rudy Baylor abandonar irreversivelmente a advocacia e deixar Memphis para sempre.


O livro tem 584 páginas, eu o li e recomendo, mas pra quem não tem tempo de ler o livro, tem a opção do filme com o mesmo nome, produzido em 1997, com 134 min. e direção de Francis Ford Coppola, com o ator Matt Damon no papel de Rudy Baylor.

quinta-feira, 14 de junho de 2007

Carpe Diem - APROVEITE O DIA!!!


-Não espere um sorriso para ser gentil.
-Não espere ser amado para amar.
-Não espere ficar sozinho para reconhecer o valor de quem está do seu lado.
-Não espere a enfermidade para reconhecer o quão frágil é a vida.
-Não espere a dor para acreditar em oração.
-Não espere por pessoas perfeitas para então se apaixonar.
-Não espere a mágoa para pedir perdão.
-Não espere ficar de luto para reconhecer quem é importante pra você.
-Não espere elogios para acreditar em si mesmo.

Seja sempre você - Autentico e único.
Não espere o dia de sua morte sem antes... AMAR A VIDA.
Modelo da foto e amiga: Carol Zanca

segunda-feira, 11 de junho de 2007

Vem dançar


Pode-se escrever o que se quiser sobre a dança, mas de nada vale: é preciso dançar para saber do que se está falando. Dançar até a exaustão, como se fôssemos alpinistas subindo uma montanha sagrada. Dançar até que, por causa da respiração ofegante, nosso organismo possa receber oxigênio de uma maneira que não está acostumado, e isso termina por fazer com que percamos nossa identidade, nossa relação com o espaço e o tempo.

Claro que podemos dançar sozinhos, se isso nos ajuda vencer a timidez. Mas sempre que possível, é melhor dançar em grupo, porque um estimula o outro, e termina-se criando um espaço mágico, com todos conectados na mesma energia. Para dançar, não é necessário aprender em academias; basta deixar que o corpo ensine - porque dançamos desde a noite dos tempos, e não esquecemos isso.

Na juventude, a dança é um rito de passagem fundamental: experimentamos pela primeira vez um êxtase profundo, mesmo que para os menos avisados tudo não passe de um grupo de rapazes e moças divertindo-se em uma festa.
Quando ficamos adultos, e quando envelhecemos, devemos continuar dançando. O ritmo muda, mas a música é parte da vida, e a dança é a conseqüência de deixarmos que este ritmo penetre em nós.

Com a dança, o mundo espiritual e o mundo real conseguem conviver sem conflitos. Como disse alguém que não me lembro, os bailarinos clássicos ficam na ponta dos pés porque estão ao mesmo tempo tocando a terra e alcançando os céus.

Fragmentos retirados do texto Tudo se move, do escritor Paulo Coelho.
Assistam ao filme Vem dançar, da diretora Liz Friedlander, nele Pierre Dulaine (Antonio Banderas) é um dançarino de salão profissional, que se torna voluntário para dar aulas de dança a alunos de castigo de uma escola pública de Nova York. Dulaine tenta apresentar seus métodos clássicos, mas enfrenta a resistência dos alunos, mais interessados em hip-hop. Para levar a idéia adiante, ele precisa adaptar a sua metodologia.
Ao lado dos alunos, Dulaine cria um novo estilo de dança, mesclando o clássico e o hip-hop. Quando, enfim, consegue a confiança da turma, ele os motiva a aprimorar suas habilidades para uma competição de dança de salão de muito prestígio da cidade.

segunda-feira, 4 de junho de 2007

Brasileira é a segunda mulher mais bonita do universo


O Brasil está com tudo em questão de beleza, depois do segundo homem mais bonito do mundo ser brasileiro, a segunda mulher mais bonita também é, a miss Brasil 2007, Natália Guimarães, 22 anos, é a segunda colocada no Miss Universo, realizado na noite do dia 28/05/07, segunda-feira.

A eleita foi a Miss Japão, Riyo Mori, de 20 anos. A brasileira Natália Guimarães, era uma das grandes favoritas, mas acabou ficando com a segunda colocação, uma marca considerada histórica, já que há 26 anos uma candidata brasileira não conseguia ficar entre as cinco finalistas do concurso.

A cerimônia aconteceu no México, no Auditório Nacional da Cidade do México, numa disputa acirrada entre 77 candidatas. A noite do concurso foi marcada por uma apresentação do grupo Rebeldes, além de outros prêmios.

A mineira de 22 anos, 1,75m, Natália Guimarães, tornou-se Miss por acaso. A bela foi descoberta por um caça-talentos num elevador. Desde que chegou ao concurso, Natália mostrou-se muito bem cotada nas casas de apostas.

Brasileiro ganha 2° lugar no concurso Mister Mundo


O brasileiro Lucas Gil ganhou o 2º lugar no concurso Mister Mundo 2007. O evento aconteceu em Sanya, na ilha de Hainan, China. Provas físicas e atividades orientais, como o kung fu, foram incluídas na seleção. Os concorrentes também têm que mostrar talento, esportividade e a força, segundo um comunicado dos organizadores.
A cerimônia foi assistida por milhões de telespectadores. Os 56 candidatos de todo o mundo foram divididos em quatro grupos desde 9 de março, quando chegaram a Sanya, capital da ilha tropical de Hainan.
Lucas Gil é paulista de Votuporanga, tem 21 anos, é modelo e nutricionista, além de colaborar com programas sociais. Seu talento é dançar forró e venceu o concurso de Mister Brasil Mundo em janeiro, representando o estado do Pará.

segunda-feira, 28 de maio de 2007

Primeira postagem


Olá, sou Jair Fernandes, estou no 4° ano de Jornalismo, na faculdade Unilago, e também curso Pós-Graduação em Cinema e Vídeo na mesma faculdade. A criação desse blog foi feita por causa da aula de jornalismo on-line do prof° Arnaldo Vieira, será um blog sobre cultura, entretenimento, TV, jornalismo cultural, vida e etc.