domingo, 23 de setembro de 2007

Senhoras e Senhores! Tenho a honra de apresentar... Rodrigo Mansil !!!

Rodrigo Manoel da Silva, mais conhecido como Rodrigo Mansil, nasceu na cidade de Anápolis-GO, veio para Rio Preto aos 17 anos, para cursar faculdade de jornalismo na Unilago, onde se formou em 2003. Começou sua carreira jornalística no jornal Dhoje, atualmente com 25 anos, Rodrigo trabalha na TV Tem em Rio Preto, onde está há dois anos.
Acompanhe agora a entrevista com esse simpático e excelente jornalista.

Jair – Porque optou pela carreira de jornalismo?
Mansil: Desde a minha infância eu fui ligado a comunicação, eu tive facilidade em me comunicar com as pessoas, apesar de ser tímido, sempre tive facilidade na escrita, como por exemplo nas redações da época do colégio. Eu fiz muito teatro e acho que isso me ajuda hoje, eu decidi por essa profissão quando tinha 17 anos, ao perceber que escrever era a coisa que eu tinha mais facilidade em fazer.

Jair – Qual a sua opinião sobre os cadernos de cultura, em gerais, no jornal impresso?
Mansil: Eu fico tranquilo em falar sobre isso, porque a minha monografia na Unilago em 2003, foi sobre esse tema. Ao analisar alguns cadernos, eu percebi que os cadernos de cultura de alguns anos para cá, vem trazendo bastante o tema de auto-ajuda, esse mercado editorial tem sido muito lucrativo, alguns autores são respeitáveis e merecem consideração, outros tentam vender pílulas do sucesso com cores diferentes, formatando as pessoas como se eles tivessem solução para o problema das pessoas, isso é feito no sentido da indústria cultural envolvendo o psicológico de uma massa toda, sendo que cada indivíduo tem a sua particularidade e precisa ter sua história vista profundamente. Eu considero que hoje essa questão de cultura tem sido mais fortalecida atualmente aqui em Rio Preto, como por exemplo a revista Vida & Arte do Diário da Região e outros lançamentos.

Jair – Você faz faculdade de psicologia e é jornalista, você acha que textos de auto-ajuda devem ser publicados nos cadernos culturais e o porque?
Mansil: Sob o ponto de vista psicológico acho que deve haver um critério, existe uma responsabilidade de quem escreve e isso precisa ser bem pensando, eu acho que os cadernos culturais são os locais mais adequados para esse tipo de matéria ser publicada, mas acho que deve haver uma filtragem nesse assuntos, para isso não virar sensacionalismo, por exemplo essas matérias que trazem soluções para os problemas de uma maneira fácil e rápida, num primeiro momento isso pode até funcionar, mas o adequado para quem precisa de ajuda é procurar o atendimento especializado de um profissional. Até certo ponto esse tipo de texto pode ajudar uma pessoa, mas é muito superficial.

Jair – Qual gênero de filmes você gosta mais?
Mansil: Gosto mais de comédia, romance e drama.

Jair – O que gosta e não gosta de assistir na TV?
Mansil: Não gosto do Programa do Faustão, e do Gugu, pois não tem coisa pior que ficar o domingo na frente da televisão, assistindo a esses programas, é um tipo de entretenimento vazio. Gosto muito de assistir documentários, como a TV aberta é limitada e atende só um determinado público, sempre que eu posso fico zapeando nos canais da TV a cabo, como Discovery Chanel, GNT; tem propostas diferentes e que vão mais profundamente nos assuntos abordados.

Jair – Uma dica de filme para os internautas.
Mansil: Para quem quer se divertir e ver um filme bem light, eu recomendo “O Amor não tira férias”, é um filme tranquilo, que tem uma crítica razoável, pra distração realmente, porque ele é leve, traz uma mensagem pra que as pessoas acreditem no amor, acreditem nos relacionamentos, porque hoje a maioria das pessoas tem medo de começar um relacionamento, porque não acreditam mais nas pessoas, não acreditam mais na fidelidade, as pessoas estão desacreditadas e é um filme que mostra que isso é possível.

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