quarta-feira, 27 de junho de 2007

Homem & Mulher

Segundo Platão, o filósofo grego, no início da criação, os homens e mulheres não eram como são hoje; havia apenas um ser, que era baixo, com um corpo e um pescoço, mas sua cabeça tinha duas faces, cada um olhando para uma direção. Era como se duas criaturas estivessem grudadas pelas costas, com dois sexos opostos, quatro pernas, quatro braços.
“Os deuses gregos, porém, eram ciumentos, e viram que uma criatura que tinha quatro braços trabalhava mais e as suas duas faces opostas estavam sempre vigilantes e ela não podia ser atacada por traição, as quatros pernas não exigiam dela tanto esforço para ficar em pé ou andar por longos períodos. E, o que era mais perigoso: a tal criatura tinha dois sexos diferentes, não precisava de ninguém mais para continuar se reproduzindo na terra”.
Então Zeus, o supremo senhor do Olimpo, disse: “Tenho um plano para fazer com que estes mortais percam sua força”. E, com um raio, cortou esta criatura em dois, criando o homem e a mulher. Isso aumentou muito a população do mundo, e ao mesmo tempo desorientou e enfraqueceu os que nele habitavam – porque agora tinham de buscar de novo sua parte perdida, abraçá-la de novo, e nesse abraço recuperar a força antiga, a capacidade de evitar a traição, a resistência para andar longos períodos e agüentar o trabalho cansativo. O abraço em que os dois corpos se confundem de novo em um só, nós chamamos de sexo”.

Foto do busto de Zeus.

terça-feira, 19 de junho de 2007

O homem que fazia chover


Uma dica muito boa de leitura é o livro O homem que fazia chover, do escritor John Grisham, editora Rocco, 1996.


No livro o protagonista Rudy Baylor é um jovem advogado recém-formado que presta serviços a grupos de terceira idade. É assim que conhece o casal de idosos Dot e Buddy Black, cujo filho, Don Ray, está com leucemia terminal. Seu tratamento foi recusado pelo seguro de saúde da poderosa Great Benefit. Rudy insiste para que o casal acione a seguradora. E a partir desta causa percebe os indícios de uma gigantesca fraude, talvez a maior na área de saúde, na história dos Estados Unidos. Rudy Baylor briga com criminosos poderosos e põe sua vida em perigo. O leitor brasileiro, que já foi lesado ou humilhado por dragões dos seguros de saúde, sente disparar o coração na torcida em favor de Rudy Baylor.

O final dispensa happy-end e é bastante realista. O casal Black não recebe a indenização que lhes é devida; tampouco Rudy Baylor, seus honorários. O máximo que conseguem – e isto é uma grande vitória no lamaçal ético e jurídico – é a falência da Great Benefit. É o orgulho que cabe ao casal Black, com o filho já morto. É a decepção que faz Rudy Baylor abandonar irreversivelmente a advocacia e deixar Memphis para sempre.


O livro tem 584 páginas, eu o li e recomendo, mas pra quem não tem tempo de ler o livro, tem a opção do filme com o mesmo nome, produzido em 1997, com 134 min. e direção de Francis Ford Coppola, com o ator Matt Damon no papel de Rudy Baylor.

quinta-feira, 14 de junho de 2007

Carpe Diem - APROVEITE O DIA!!!


-Não espere um sorriso para ser gentil.
-Não espere ser amado para amar.
-Não espere ficar sozinho para reconhecer o valor de quem está do seu lado.
-Não espere a enfermidade para reconhecer o quão frágil é a vida.
-Não espere a dor para acreditar em oração.
-Não espere por pessoas perfeitas para então se apaixonar.
-Não espere a mágoa para pedir perdão.
-Não espere ficar de luto para reconhecer quem é importante pra você.
-Não espere elogios para acreditar em si mesmo.

Seja sempre você - Autentico e único.
Não espere o dia de sua morte sem antes... AMAR A VIDA.
Modelo da foto e amiga: Carol Zanca

segunda-feira, 11 de junho de 2007

Vem dançar


Pode-se escrever o que se quiser sobre a dança, mas de nada vale: é preciso dançar para saber do que se está falando. Dançar até a exaustão, como se fôssemos alpinistas subindo uma montanha sagrada. Dançar até que, por causa da respiração ofegante, nosso organismo possa receber oxigênio de uma maneira que não está acostumado, e isso termina por fazer com que percamos nossa identidade, nossa relação com o espaço e o tempo.

Claro que podemos dançar sozinhos, se isso nos ajuda vencer a timidez. Mas sempre que possível, é melhor dançar em grupo, porque um estimula o outro, e termina-se criando um espaço mágico, com todos conectados na mesma energia. Para dançar, não é necessário aprender em academias; basta deixar que o corpo ensine - porque dançamos desde a noite dos tempos, e não esquecemos isso.

Na juventude, a dança é um rito de passagem fundamental: experimentamos pela primeira vez um êxtase profundo, mesmo que para os menos avisados tudo não passe de um grupo de rapazes e moças divertindo-se em uma festa.
Quando ficamos adultos, e quando envelhecemos, devemos continuar dançando. O ritmo muda, mas a música é parte da vida, e a dança é a conseqüência de deixarmos que este ritmo penetre em nós.

Com a dança, o mundo espiritual e o mundo real conseguem conviver sem conflitos. Como disse alguém que não me lembro, os bailarinos clássicos ficam na ponta dos pés porque estão ao mesmo tempo tocando a terra e alcançando os céus.

Fragmentos retirados do texto Tudo se move, do escritor Paulo Coelho.
Assistam ao filme Vem dançar, da diretora Liz Friedlander, nele Pierre Dulaine (Antonio Banderas) é um dançarino de salão profissional, que se torna voluntário para dar aulas de dança a alunos de castigo de uma escola pública de Nova York. Dulaine tenta apresentar seus métodos clássicos, mas enfrenta a resistência dos alunos, mais interessados em hip-hop. Para levar a idéia adiante, ele precisa adaptar a sua metodologia.
Ao lado dos alunos, Dulaine cria um novo estilo de dança, mesclando o clássico e o hip-hop. Quando, enfim, consegue a confiança da turma, ele os motiva a aprimorar suas habilidades para uma competição de dança de salão de muito prestígio da cidade.

segunda-feira, 4 de junho de 2007

Brasileira é a segunda mulher mais bonita do universo


O Brasil está com tudo em questão de beleza, depois do segundo homem mais bonito do mundo ser brasileiro, a segunda mulher mais bonita também é, a miss Brasil 2007, Natália Guimarães, 22 anos, é a segunda colocada no Miss Universo, realizado na noite do dia 28/05/07, segunda-feira.

A eleita foi a Miss Japão, Riyo Mori, de 20 anos. A brasileira Natália Guimarães, era uma das grandes favoritas, mas acabou ficando com a segunda colocação, uma marca considerada histórica, já que há 26 anos uma candidata brasileira não conseguia ficar entre as cinco finalistas do concurso.

A cerimônia aconteceu no México, no Auditório Nacional da Cidade do México, numa disputa acirrada entre 77 candidatas. A noite do concurso foi marcada por uma apresentação do grupo Rebeldes, além de outros prêmios.

A mineira de 22 anos, 1,75m, Natália Guimarães, tornou-se Miss por acaso. A bela foi descoberta por um caça-talentos num elevador. Desde que chegou ao concurso, Natália mostrou-se muito bem cotada nas casas de apostas.

Brasileiro ganha 2° lugar no concurso Mister Mundo


O brasileiro Lucas Gil ganhou o 2º lugar no concurso Mister Mundo 2007. O evento aconteceu em Sanya, na ilha de Hainan, China. Provas físicas e atividades orientais, como o kung fu, foram incluídas na seleção. Os concorrentes também têm que mostrar talento, esportividade e a força, segundo um comunicado dos organizadores.
A cerimônia foi assistida por milhões de telespectadores. Os 56 candidatos de todo o mundo foram divididos em quatro grupos desde 9 de março, quando chegaram a Sanya, capital da ilha tropical de Hainan.
Lucas Gil é paulista de Votuporanga, tem 21 anos, é modelo e nutricionista, além de colaborar com programas sociais. Seu talento é dançar forró e venceu o concurso de Mister Brasil Mundo em janeiro, representando o estado do Pará.